Eleitor não ser um idiota é o fim do sonho do pseudo-político

Por Eduardo Frederico

Você conhece um idiota? Só de ler isso, talvez já lhe venham vários à cabeça. Eu mesmo, enquanto escrevo, estou pensando em muitos. Que os idiotas estão por aí, com certeza estamos todos de acordo. 

Agora eu vou fazer outra pergunta: O que você faz para não ser um idiota e nem ser feito de idiota?

Pensou? 

Então alguma vez você já pensou como os canalhas e escrotos agem? Seus métodos e técnicas? 

Diga-me: como você pretende não ser um idiota, nem ser feito de idiota, se você pouco ou nada sabe sobre a história da escrotidão? 

Vamos nos basear na política em Valente para fazer uma análise. Lembre-se: Os pequenos canalhas se aproveitam da idiotice pronta. Os grandes a fabricam. 

Em Valente por exemplo, se lá tem avenidas largas e arborizadas, um açude e a cultura do sisal é porque antigamente as nossas vidas eram conduzidas pelos melhores políticos. Agora a gente tem a impressão de que são os piores que estão guiando as nossas vidas, os nossos costumes, as nossas ideias, pois após as avenidas, o açude e o sisal nada mais foi feito. 

Calma calabreso (urgh!)

Se estou chamando você de idiota? Claro que não. Estou convidando você a ter a chance de não ser, conhecendo para isso, entre outras coisas, como agem os canalhas (e/ou escrotos) sobre a nossa vida e as nossas ideias.

 Estou convidando você a enxergar muito além do seu umbigo, aumentando a sua imaginação. Prometo que farei isso de forma mastigadinha.

A técnica 

Para poder dizer que é um cidadão livre e responsável, apto a votar e a discutir como gente grande é preciso saber como a política funciona. Senão, certas forças políticas vão ludibriá-lo.

Em outras palavras: Você não precisa ser um gênio, mas tem que ter consciência de qual seria o mínimo de conhecimento que você precisa saber para não ser um idiota manipulado.

Amanhã teremos a primeira aula. 

Até lá…