Eu acredito em Ubaldino, Marcos, Ismael, Zé, Saci Pererê e mula-sem-cabeça 

Por Eduardo Frederico

Todo dia eu mudo meu voto.

Como ninguém mostra que pode ser melhor que Ubaldino, vou votar pela reeleição dele.

Aí chega Marcos Adriano e fala com a voz embargada que ama Valente e eu imediatamente quero votar nele.

Depois vejo o potencial de projetos de Ismael e já pulo pro apaebano.

Quando eu lembro que sou contra a reeleição e me dou conta da quantidade de batalhas de vida que Zé Silva venceu para chegar ao lugar galgado nos movimentos sociais, eu quero votar nele.

Ao final quando eu lembro que Valente continua sem mar, sem metrô e sem uma base para disco voadores eu me desanimo e acho que o melhor caminho é anular outra vez o voto.

Valente city ou valentelândia

A fábula de dois loucos no hospício serve como uma luva para Valente.

Estava um dos doidos falando sozinho e afirmando que era Napoleão Bonaparte e que estaria ali preso por tentar conquistar o mundo.

Ao lado um médico tentando entendê-lo e acalmá-lo.

Já sem muito argumento o profissional de saúde cansado pergunta ao doido quem disse a ele que ele seria Napoleão.

De bate-pronto ouviu do mesmo que tinha sido Deus que tinha dito.

Do nada, um outro doido, amarrado numa camisa de força, se mete e diz: “Eu não disse nada”, dando a entender que ele se achava Deus.

Assim é Valente.

Uma terra de loucos na política.

Se acham os bambambans

Sério, cadê as críticas?

Não falo da gestão atual, já que todos tem medinho de Ubaldino.

Falo de críticas ao que estaria errado!

Sugestões do que farão caso se sentem na cadeira de prefeito.

A eleição de Valente não pode virar uma disputa por cargos e que o povo que se lasque.

Fica a dica!