Futebol amador valentense é a desgraça do município

Por Eduardo Frederico

Hoje publiquei aqui no SH um novo texto de Aliã Ferreira, a pessoa que eu citaria como o valentense mais inteligente pela qualidade do que escreve e pela coerência com que fala*. Numa  cidade civilizada ele estaria nos pontos mais elevados da pirâmide social, já na selva – como Valente – nosso Aliã tem que ser motorista e não encontra um feladaputa para lhe empurrar um degrau acima. 

Por que isso acontece?

Eu tenho várias teorias.

Desde aquela que afirma que os políticos preferem os medíocres por perto, até o fato de por serem medíocres também os políticos valentenses precisarem ter perto quem fale a mesma língua.

Cachaça é o futuro de Valente

Enquanto em cidades civilizadas os candidatos estão discutindo projetos para melhorar a vida dos munícipes, em Valente – que é uma selva – os futuros políticos estão (e continuarão até outubro) nas esbórnias e nos “futebóis” da vida distribuindo cervejas.

Sem falar que é crime pagar desportista amador com dinheiro público. Então todos os prefeitos fazem safadezas e trambiques para fazê-lo. Mas está tudo bem, né?

Pobre Valente…

*Em tempo: minha opinião sobre Aliã se baseia na minha definição de inteligência:

A inteligência é um conjunto de características intelectuais que distinguem o ser humano dos outros animais. Ela envolve a capacidade de conhecer, compreender, raciocinar, pensar e interpretar.