Não foi a política que estragou o político valentense

Por Eduardo Frederico 

Está claro que não foram as qualidades pessoais ou projetos que construíram os políticos valentenses.

Saber pagar cerveja com certeza é um dos atributos mais conhecidos.

Saber ser simpático também.

A última e que mais me chama a atenção é a vingança trivelar, citada pela primeira vez ainda na Grécia antiga quando os pensadores usavam as derrotas  nos jogos como forma de atingir os governantes ao invés de ofendê-los diretamente.

Ubaldino intacto

A oposição de Valente está decidida a usar a vingança trivelar nas eleições 2024. Nada de atacar diretamente o gestor. Agora o que precisa ser feito é torcer para uma pandemia, pela quebra de um equipamento do hospital, cair o teto de uma escola, abrir um buraco na rua, uma seca terrível que mate todos os bichos e destrua plantações ou uma chuva que leve toda população junto.

Ubaldino se automutila

A eleição 2024 só não está decidida porque Ubaldino em 1° de janeiro de 2021 resolveu ser o seu maior inimigo. Não duvido se ele não está escondido a bater a cabeça na parede, dando  beliscões nas próprias nádegas ou esfolando as costas com um chicote.

Ubaldino se odeia e faz de tudo para atrapalhar a própria gestão.

O que restou da posição agradece.