Politica
O novo hospital de Conceição do Coité se mostrou um golpe eleitoral
Por Eduardo Frederico
Aquela história da mentira repetida várias vezes e que se torna verdade pode ser usada com algum sucesso se você não acredita nela, mas leva aos mais desastrosos resultados para quem acredita.
Na maior parte dos casos ela é boa para induzir um bobo a caminhar com uma autoconfiança de sonâmbulo na beira de um precipício.
Em suma, o hospital foi um golpe
O grupo dos vermelhos foi desmascarado e não tem para onde correr.
Nunca existiu um projeto.
Nunca foi algo real.
Hoje, quase no final da gestão, como é possível que tantas pessoas aparentemente inteligentes continuem seguindo com devoção de coroinhas as lições de sucesso de um gestor que não conseguiu nem aprovar o projeto de uma obra?
Não existem desculpas para algo básico emperrado por mais de três anos.
No mínimo é um festival de incompetências.
Se o projeto está demorando tanto tempo, então a inauguração podemos crer que levará 100 anos.
2024, sem mentiras
Numa campanha eleitoral, a duplicidade moral consiste em dizer uma coisa e fazer outra. Uma vez eleito, o sujeito tem de governar, e aí a incongruência entre a fala e os atos torna-se discordante entre dois atos: um destinado a implementar os objetivos políticos e outro a realizar as finalidades secretas do esquema de poder que o elegeu.
Isso precisa acabar. Somente uma oposição organizada pode se opor a um grupo rico que não consegue avançar da fase de projeto de um hospital que foi promessa de campanha.
Conceição do Coité precisa mudar para algo concreto e que quando teve chances fez bem feito.
É preciso relembrar antes de qualquer coisa que dar oportunidade a fantoches custou caro para o município e que tudo que ele menos precisa é de outro ou outra.
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