Politica no Brasil é um brega. E ninguém pode reclamar das meretrizes que vivem a se prostituir.

Por: Weliton Cunha.

O mundo e a politica, sempre pede que tenhamos definição. No Brasil, as coisas passam dos limites e todos acham bonito. É bíblico, ninguém pode servir a dois senhores. No tempo dos dois polos politico/econômico, comunismo/capitalismo a maioria era coagida a se definir. Quem não lembra do muro de Berlim e o motivo que foi criado? Em países sérios certas coisas não acontecem. Nos EUA, existem duas correntes: a democrata e a republicana.

Cazuza, falava em uma de suas canções, “transformam o país em um puteiro, pois assim se ganha mais dinheiro” e se for fazer um escrutínio isso vai da micro a macro esfera. Politica é guerra, mas no mundo civilizado é a substituição do confronto direto, pelo confronto de narrativas. Para que assim, uma seja preponderante sobre a outra.
Passam vaselina e algumas situações e são enfiadas para o bem de quem, não se sabe.
Lula se alinhou a Alckmin, Jerônimo a Geraldo Jr, João Leão e Marcelo Nilo a ACM neto. Todos políticos profissionais. Tá mais para uma prostituição de interesses do que para algo sério.
Valente vive a politica do adormecimento.
Ser politico não quer dizer ter inimigos, ser amistoso nunca quis dizer ser aliado. Isso atá as pedras do calçamento sabem.
O ridículo na cidade é a perca de rivalidade. E os interesses escancarados na cara do freguês. Cortela diz: um adversário fraco te enfraquece, um concorrente burro te emburrece e uma oposição frágil, fragiliza um governo e bota a perder uma sociedade.
Não há como não falar em politica de rivalidade em Valente, sem falar das figuras de Reinaldo e Nenenzinho. Perfis antagônicos de ação e governo que deram diferentes contribuições para a cidade, será que eram inimigos? Ou bem definidos em seus posicionamentos a qual coagiam o povo adecidir se era ferro ou fogo?
Ninguém tem coragem de dizer, mas a politica de anestesias que Valente vive, é análoga a um puteiro com apenas uma mulher gostosas, a qual os machos que a desejam, não querem disputar para ver quem tem a capacidade de conquista-la, mas sim, preferem um consenso para ver se a mesma da uma oportunidade a todos, a qual fique conveniente.