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Opinião

Pongar no dinheiro público em Valente é uma qualidade

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Por Eduardo Frederico

Eu sempre tive muita pena do valentense trabalhador. Daquele que acorda cedo, é explorado e ao final do mês ganha (quando ganha) R$1420,00. 

Enxergo um número limitado de pessoas com salários razoáveis, sendo a maioria professores de 40 horas e funcionários públicos com nível superior.

Outro tanto que passa de R$4 mil por mês as custas de explorações sociais do tipo associações e etc.

Mas nunca imaginei que se tinha em Valente verdadeiros marajás na Câmara de Vereadores.

Definitivamente se tem em Valente o modelo de castas sociais hereditárias e/ou mafiosas.

Marcola do PCC tem que fazer uma pós-graduação em Valente.

Sem opções

Analisando todos os personagens da novela valentense se constata uma imutabilidade no sistema. Os Amarals vão bem obrigado, os Ferreiras idem, os Mirandas também, agora os Motas e o povo sentado na Fanta feliz e satisfeito.

Nas discussões públicas, com zilhões de assuntos explodindo e novos fatos sucedendo-se a cada instante, o número de indivíduos com independência é ínfimo ou nulo. Para os pouquíssimos valentenses donos do próprio rabo, a noção de “verdade” está indissoluvelmente fundida com a de “interesse”, portanto o mais fraco dos argumentos acaba sendo não apenas o mais usado, mas o único pelo qual a população se deixa guiar por medo.

A sujeira cheira a perfume para eles

Uma certa margem para a discussão objetiva só aparece quando duas partes entram em conflito. Quando elas estão de acordo, a opinião divergente, por mais fundamentada que seja, desaparece no oceano da indiferença.

Como quase todo mundo tem rabo preso até os escândalos não tem valor algum.

Pobre Valente e seus bandidos santos do PCV – Primeiro Comando de Valente. 

Se cuida Marcola!

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