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Opinião

Se grupo ganha eleição a de Valente já está decidida para Marcos

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Por Eduardo Frederico

Quem segue o SisalHoje sabe que eu nunca entendi bem a coisa de grupo como fundamental para decidir uma eleição.

Meu argumento seria o de que lideranças teriam o mesmo peso.

Assim a soma de grupo e lideranças, as duas coisas juntas, aí sim decidiriam uma eleição.

Hoje, inquestionavelmente, Marcos e Sissi estão com mais de 90% das duas coisas.

Se doutor Gelson for, check-mate

O tradicional médico valentense está quieto, porém, a qualquer momento ele se pronuncia e se for a favor de Marcos Adriano e Sissi praticamente fecha o caixão de Ubaldino e Dica.

Claro que a minha opinião é a de um forasteiro que reside somente desde 2009 em Valente, mas analisando o primeiro parágrafo deste texto se pode ver que existe uma lógica nesta opinião.

Ubaldino está nu

Ter visto Ubaldino, que eu brinco o chamando de Rei Ubaldinos l, do reino de Valentelândia, sozinho no palco da convenção dele e de Dica, rodeado somente por petistas de vermelho, foi uma cena dantesca.

O rei está nu, como diz a lenda.

Para quem não sabe a história…

Havia um rei que queria ficar com tudo e que, também, achava que sabia de tudo e que estava acima de tudo e de todos. E não admitia ser contrariado no seu saber e, em especial, na sua ignorância. Um certo dia, dois vendedores chegaram ao castelo com algo que diziam ser tecidos raros, dignos de um rei. Mas quando abriram as malas, estavam vazias, e começaram a mostrar os “tecidos imaginários”. O rei estava vendo que nada havia, era um golpe, mas não queria admitir que ele, logo ele, nada estava vendo ou nada sabia. E, assim, comprou os tais tecidos que não existiam e mandou fazer suas roupas por costureiros que, assim como os demais súditos tinha medo de contrariá-lo, e diziam que os tecidos que ninguém via eram lindos.

No dia de uma grande festa, eis que o rei passou, sob aplausos, porém nu, “vestido” com a tal “roupa” invisível que não existia. Só que ninguém tinha coragem de apontar o constrangimento, para não contrariar sua majestade. Coube a uma criança, na sua inocência, mas com sua verdade não contaminada, dizer o óbvio, o que estava à vista de todos: “Olha lá!, o rei está nu”. 

Esta é a lenda. 

Alguém precisa avisar a Ubaldino com urgência que ela tá com a bunda de fora.

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