Se houvesse uma escravidão de partido, o PT não sairia do tronco da tortura

Por: Weliton Cunha.

A escravidão assolou por alguns séculos os países, no Brasil, foram mais de 300 anos. Trabalhadores eram exposto a extensas cargas horarias de trabalho com intensos castigos a troco de comida e água, apenas por sua cor de pele.
O tronco da tortura era utilizado quando algum escravo se omitia de ordens, questionava-as, fazia algo que seria indesejado para o feitor e senhores de escravos, era amarrado açoitado, para aprender e servir de exemplo.

No Brasil existe uma variação de normas e diversidade de agremiações partidárias, todas teoricamente dotadas de interesses, normas e um escopo social a ser seguido.

Mas a maioria das cobranças têm apenas um alvo; O PT! Quaisquer problemas na sociedade é posta na conta do partido. O PT não disse que ia acabar com a fome? Mas o PT não acabou com a pobreza? O PT não prometeu aumentar o salario? Baixar a inflação? Queremos saber como é a decisão do PT sobre determinado tema ou situação. Cadê a resolução que o PT prometeu? Esses questões vão desde a esfera municipal a federal.

Essa metáfora consiste em trazer uma reflexão: É só o PT que tem o dever de resolver os problemas do Brasil ou os outros partidos são descomprometidos, ou não tem capacidade? Ou só querem benefícios próprios sem proporcionar quase nada de bom a sociedade? Quem resolve problemas, também traz problemas. É só o PT que é corrupto? Quem disser que sim, olha para o partido apenas com os olhos da aversão e esquece os benefícios que o mesmo já fez. Pois em terra de PL, PP, PMDB, PSDB e o União Brasil com seus velhos caciques, entre outros, hoje, não vejo um PT muito diferente.